Você já ouviu falar em Alcoólicos Anônimos? Também conhecido como "AA", são grupos de pessoas, de qualquer classe social, espalhados por todo o mundo, que partilham o drama do vício em bebidas alcoólicas. Eles se reúnem semanalmente para ajudar uns aos outros, dialogando, trocando vivências e partindo sempre do pressuposto de evitar o primeiro gole de 24 em 24 horas!
Em Breve: Especial
sobre Alcoólicos Anonimos!
Jéssica Imhoff, editora de opinião e repórter. Sonha alto, mas sempre com os pés no chão. Luta diariamente por um mundo é uma vida melhor. Ama a família, o namorado e seus gatos de estimação.
Já ouviu falar alguma vez em Tight Lacing? Em sua tradução digamos que significa “Laço Apertado”. Tight lacing é uma prática de modificação corporal feito através do uso diário de corset, isso mesmo, aquele acessório muito utilizado nos tempos mais remotos em que vemos em filmes ou em novelas de época. No que modifica a cintura definitivamente, quando praticado diariamente de forma correta.
O corset para pratica de tight lacing deve ser feito sob medida, por profissionais, as Corsetmakers, das quais medem várias áreas deste o tórax, até os flancos. É uma peça de roupa rígida e estruturada, os resultados variam de corpo para corpo, empurrando as costelas flutuantes, modelando a gordura abdominal para afinar a silhueta.
É importante ressaltar que a pratica de tight lacing não emagrece, somente em casos em que a prática é aliada a exercícios físicos e uma alimentação balanceada pode conter resultados expressivos. Claro que há várias reportagens contra a pratica, porém é importante ressaltar também que antes de tudo, antes mesmo de pensar em encomendar o seu corset é de suma importância consultar os principais médicos, são eles:
Ortopedista: solicite um raio X para poder verificar primeiramente se a sua coluna está em boas condições para começar a pratica, somente com a liberação do médico que você poderá dar início.
Angiologista: é o profissional que cuida das veias e vasos sanguíneos, caso você tenha algum problema de má circulação ou algum histórico na família, este médico também irá avaliar e dependendo dos resultados será liberada para dar início a prática.
Gastro: se você no caso sofre algum problema no esôfago, deve antes consultar este profissional.
Somente após passar pela avaliação destes profissionais que você poderá dar início a prática. Mas há um outro detalhe de suma importância, pois já que o seu abdome estará imobilizado algumas horas do dia, você deverá fazer nada mais nada menos do que 300 abdominais diárias, e mais exercícios para lombar. Obviamente para não resultar em severos problemas de saúde, o principal deles é a dor nas costas, falta de ar, varizes, e por aí vai.
Os valores de um corset variam de R$280,00 até R$850,00, é um alto investimento, pois eles além de serem feitos sob medida para o seu corpo possuem em sua estrutura várias camadas de tecido, este que deve ser de material resistente para uso diário, estruturado com barbatanas espiraladas ou ortopédicas em aço inox, reforços dos quais são feitos propositalmente para que a peça seja resistente para a pressão ao ser apertada pela praticante.
Tight lacing é um estilo de vida do qual requer uma preparação imensa, tanto físico quanto emocional, quanto financeira, pois a medida que o corpo vai sendo adaptando ao corset são necessários novos em tamanhos menores até atingir o real objetivo.
Tight Lacing
Animais de estimação, quem tem um quer mais um
Jornalismo, uma profissão que ouvi desde a adolescência que “era a minha cara”! Mas me dei mal. Por vários motivos, o principal deles é quando eu estava nos primeiros dias de aula na faculdade, as primeiras coisas que ouvi dos próprios professores é que ‘Jornalismo é uma profissão que ganha muito mal’, e quem ganha bem tem que se esforçar muito para chegar onde chegou. De fato infelizmente isso é verdade! Mas vai dizer que não há tantas outras profissões que é assim como o jornalismo? Eu apenas escolhi cursar aquilo que passei a minha adolescência inteira sonhando em estudar, me formar e dia tornar-me uma grande profissional.
Mesmo sabendo disso tudo eu quis permanecer cursando a faculdade de jornalismo, uma por saber que mesmo sendo muito difícil, tenho a fé de um dia ter a chance de viver num mundo melhor para poder contar histórias bonitas. Porque o jornalismo em si é uma bela profissão, que tem como dever principal de bem informar as pessoas, mas para que isso dê certo, num futuro não muito distante, tenho a fé de que terei a chance de que esse desejo meu se concretize!
Por mais difícil que pareça.
Um sonho?
Cresci sempre rodeada de animais. Já houve épocas em que na minha casa haviam nove gatos, cinco cachorros, dois pássaros, duas tartarugas, ramster, aquário com várias espécies de peixes. Éramos conhecidos como a “família dos cachorrão”, porque a maioria que morava nos arredores tinha muito medo deles por serem todos muito grandes.
O tempo foi passando e a nossa ‘família de animais’ foi se extinguindo. As principais razões mesmo vivendo em uma casa com um pátio grande dava muita sujeira, outro motivo obviamente eram de que a nossa família não estava mais conseguindo suprir com os gastos de comida para todos eles.
Os anos se passaram, e nem por isso nós perdemos a nossa paixão pelos nossos animais, atualmente temos quatro gatos, sendo todos castrados e muito amados. Um cachorro grande e uma pinscher do tamanho da palma de uma mão. Ah, já ia me esquecendo, temos também um canário e dois peixes pequenos. E para registrar os momentos ‘fofos’ principalmente dos gatos no nosso dia a dia, a menos de um mês foi criado um Instagran para postar os registros dos nossos gatos. Sendo assim, a memória do meu celular agradece, pois trancava muito de tantas fotos que eu tinha somente destes animaizinhos.
Há quem adora ter rotina. Há quem odeia. Todos nós temos uma rotina diária, alguns nem percebem, mas é automático várias coisas que fazemos ao longo dos nossos dias. Odiamos segundas-feiras, amamos às sextas-feiras. Ás vezes até sentimos saudades da nossa infância, em que não precisávamos nos preocupar com nada, podíamos comer tudo o que queríamos, apenas nos preocupávamos com quantas horas do dia ainda tínhamos disponíveis para brincar.
Mas a vida passa rápido demais, mesmo sem perceber. Não vemos a hora do ano acabar, não vemos a hora de nos formar, não vemos a hora das coisas acontecerem. E é difícil de entender pessoas que pensam assim, porque transparece que estas estão constantemente insatisfeita com as suas vidas. Claro que há dias que só por serem começo de semana por exemplo parece que dá um desânimo profundo. Mas a vida é muito mais que isso, se estiver insatisfeito com a sua rotina, mude-a você mesmo, é a sua vida que está em jogo, pense que há outras tantas pessoas querendo estar no seu lugar e que dariam tudo para isso.
Então viva mais, mude a sua rotina, viva a sua rotina.
Rotina
Qual corset ideal?
Under Bust: este modelo envolve a parte dos flancos até o tórax e não cobre o busto. Seu modelo mais básico é indicado para a prática do TightLacing (pois não é muito alto e nem muito curto) e para os iniciantes. Pode ser usado por cima da roupa.
Over Bust: Este vai da altura do flancos até o busto, cobrindo-o. Neste modelo também tem o Over Bust com Bojo. Este modelo pode ser usado por cima da roupa para uma festa, por exemplo.
Waist Cincher: são modelos que cobrem somente a cintura, não faz pressão no tórax, são um pouco mais curtos que o Under Bust, por isso é mais indicado para pessoas que não possuem gordurinhas nessa região. Se você é assim pode adaptá-lo perfeitamente ao TightLacing.
Mid Bust: este modelo cobre parcialmente o busto, por isso deve ser usado com alguma roupa por baixo. Seu modelo permite ser usado por cima das roupas também.
Você sabia?
O corset, que também já foi muito chamado de espartilho, é a peça mais apaixonante e controversa dos últimos tempos. Aos amantes da peça diz que é um ícone feminino da sensualidade. Já quem odeia diz que é uma ferramenta da dominância e opressão masculina e que as mulheres eram “obrigadas” a usá-la. As discussões entre seus fãs e quem os odeiam provocam furor a mais de um século. O corset também é responsável pela versão da qual ‘libertou’ as mulheres por assim dizer, como se as mulheres do passado fossem sem cérebro e sem poder sobre suas ações.
História da calcinha: O que as mulheres de diferentes épocas tinham por baixo da roupa.
1800: Primeiro modelo de calcinha. Surgidos na França, os calções ou pantaloons ficavam abaixo do joelho ou até o tornozelo e eram feitos de um tecido semelhante ao das meias.
1900: Havia as combinações. As combinações entre ceroulas e camisolas tornaram-se muito populares. A silhueta curvilínea pedia roupas de baixo menos volumosas.
1914 – 1918: Calçolas de tango. Para dançar o estilo musical popular na época da Primeira Guerra Mundial, se fez necessária a confecção de calçolas especiais, que permitiam uma movimentação livre e desimpedida.
1920: Camibocker. O hábito de encomendar roupas de baixo sob medida era encorajado pelas lojas finas.O conjunto de camisola de baixo e calçola em seda com botões nas costas era feito sob encomenda.
1927: Baby-doll. Com do fim da Primeira Guerra, surgiram os modelos baby-doll: a antiga camisola de baixo e as calcinhas unidas numa única peça íntima, as peças íntimas se tornaram mais leves e coloridas.
1940 – 1950: Caleçon. A modelagem mais usada nessa época era o caleçon, que, modificado, continua fazendo sucesso até hoje.
1980 – 1990: Renda, seda, fio dental... Até os dias de hoje, sabemos que as calcinhas são mais elaboradas, e sim, o limite é a imaginação.
Corselet, Espartilho, Corset ou Corpete?
Os Corsets são construídos com tecidos resistentes, em várias camadas, amarrados nas costas e com barbatanas verticais rígidas, normalmente de aço ou alumínio. Pode-se dizer que o corselet é uma cópia do corset, porém a diferença está nos materiais usados em sua fabricação.
O Espartilho ou Corset surgiu por volta do século XVI, objetivo seria manter a postura e dar suporte aos seios. Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhoses (tubo metálico usado como reforço ou enfeite) e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante.
O corpete, é a peça mais simples entre todas. Alguns são parecidos com blusinhas, outros são vendidos como peça de lingerie. Raramente possui barbatanas, e quando tem são poucas e de plástico.